NÓS FAZEMOS A DIFERENÇA NO MUNDO...

Nós fazemos a diferença no mundo
"Eu sou a minha cidade, e só eu posso mudá-la. Mesmo com o coração sem esperança, mesmo sem saber exatamente como dar o primeiro passo, mesmo achando que um esforço individual não serve para nada, preciso colocar mãos à obra. O caminho irá se mostrar por si mesmo, se eu vencer meus medos e aceitar um fato muito simples: cada um de nós faz uma grande diferença no mundo." (Paulo Coelho)

Na qualidade de Cidadão, afirmamos que deveríamos combater o analfabetismo político, com a mesma veemência que deveria ser combatido o analfabetismo oficioso no Brasil. Pois a politicagem ganha força por colocarmos poder de importantes decisões nas mãos de quem não se importa com o que irá decidir.
Concordo com Bertolt Brecht, quando afirma que: "O pior analfabeto é o analfabeto político. Ele não ouve, não fala, nem participa dos acontecimentos políticos”. Ele não sabe o custo de vida, nem que o preço do feijão, do peixe, da farinha, do aluguel, do sapato, saneamento, mobilidade urbana, e do remédio dependem das decisões políticas.
O analfabeto político é tão burro que se orgulha e estufa o peito dizendo que odeia a política. “Não sabe o imbecil que, da sua ignorância política, nasce à prostituta, o menor abandonado, e o pior de todos os bandidos, que é o político vigarista, pilantra, corrupto e lacaio das empresas nacionais e multinacionais.”

domingo, 3 de fevereiro de 2013

Talvez... ronda o COMPERJ


Talvez o porto nem saia, diz assessor do prefeito de Maricá.

No primeiro encontro do ano do CCS (Conselho Comunitário de Segurança) realizado este mês de janeiro na delegacia de Maricá, o ex-secretário de Segurança e ex-delegado Alexandre Neto, agora assessor do prefeito, disse que o porto pode não chegar à Maricá.
O ex-secretário chegou à reunião minutos após o início e comentou sobre decisões políticas que atrapalham a cidade, citando inclusive a interferência do presidente da ALERJ, o Deputado Estadual Paulo Melo.
Neto falou também sobre o COMPERJ, no qual a presidenta Dilma pretende parar a obra, onde a previsão de conclusão era para o final de 2015.
O prefeito Washington Quaquá (PT) usou o porto como umas das promessas de campanha na sua reeleição, onde afirmavam que o porto iria gerar 13 mil empregos.
O porto em Jaconé (TPN – Terminal Ponta Negra) estava sendo chamado de o ‘Porto do Pré-sal’, onde as embarcações iriam escoar petróleo para o Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro na cidade vizinha, Itaboraí.
“Vim de uma reunião política agora que, talvez o porto nem saia.” disse o assessor do prefeito e ex-secretário de segurança Alexandre Neto.
“Ainda bem que parou, senão ia ser o caos aqui.” comentou Neto sobre a obra do COMPERJ

Em tempo...

A prefeitura de Maricá enviou uma nota de desmentido para a redação do ‘Maricá Info’ com relação à matéria publicada nesta quinta-feira (31).
O Maricá Info publicou a matéria em que o ex-secretário de segurança e atual assessor do prefeito de Maricá, delegado Alexandre Neto, disse que ‘talvez o porto nem saia!’
O ex-secretário que estava presente no primeiro encontro do CCS (Conselho Comunitário de Segurança) realizado na delegacia de Maricá disse que ‘talvez o porto nem saia’, dizendo que tinha acabado de chegar de uma reunião política.

Nesta sexta-feira, recebemos por e-mail a nota, confira na íntegra:
“Os comentários veiculados de minha parte encerram uma perspectiva de caráter pessoal e não podem ser atribuídos, portanto, a decisões políticas que concernem ao governo federal e à Prefeitura de Maricá”.
Atenciosamente: Alexandre Neto.
Fonte da matéria Maricá Info
 
Petrobras não poderá usar rio para transporte de máquinas do Comperj

Fonte: Reuters.
 A Secretaria do Ambiente do Rio de Janeiro vetou a proposta da Petrobras de usar um rio em uma área de proteção ambiental para transportar equipamentos do Comperj (Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro), informou o titular da pasta, Carlos Minc.
Máquinas de grande porte estão paradas no porto do Rio de Janeiro desde 2011 à espera de uma solução sobre como serão transportadas.
O uso do Rio Guaxindiba para o transporte dos equipamentos foi vetado pela Secretaria em conjunto com o ICMBio (Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade) devido ao impacto ambiental que poderia causar em uma área de proteção ambiental, a APA de Guapimirim.
"Nós não vamos autorizar a passagem pelo rio; eles vão ficar só com a estrada mesmo", disse Minc a jornalistas.
Os equipamentos ultra pesados da Petrobras não têm como ser transportados até o Comperj, em Itaboraí, na região metropolitana do Rio de Janeiro, por estradas convencionais.
As máquinas, compradas no exterior, terão de seguir pelo mar do Porto do Rio de Janeiro até um porto em São Gonçalo que está sendo construído pela estatal.
De lá, como não poderão ir para o Comperj através do rio Guaxindiba, seguirão através de uma estrada que também já começou a ser construída por uma empresa contratada pela Petrobras.

O ideal para a estatal seria utilizar o rio e a estrada para ganhar tempo.
"Inicialmente, eles (Petrobras) disseram que seria uma pequena dragagem e não ia afetar muito. Depois, vimos que era maior e os reflexos poderiam ser maiores. Achamos que o custo ambiental, social e político não compensava", afirmou Minc.
De acordo com o secretário, as compensações ambientais para o liberação do licenciamento do Comperj já estão em execução.
Ao todo, são 600 milhões de reais em compensações que incluem medidas como plantio de 6 milhões de árvores, projetos de saneamento, canalização e distribuição de água nos município do entorno do complexo, entre outras iniciativas.
A previsão da estatal é que a primeira fase do Comperj comece a operar em 2015.
(Reportagem de Rodrigo Viga Gaier)

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